Sinônimos de luxo e até liberdade, os carros conversíveis ainda estão distantes da realidade da maioria dos consumidores. Mas como o item agrada muito os motoristas, as montadoras encontraram maneiras de proporcionar a diferentes públicos a sensação de cabelos ao ventos ou, pelo menos, uma brisa suave dentro do veículo. Apareceu então o teto solar, primeiramente em carros de alto luxo e depois, rapidamente, pode ser encontrado em automóveis mais acessíveis. Após o sucesso do teto solar, veio mais recentemente o lançamento do teto panorâmico que não tem exatamente a mesma proposta, mas também agrada aqueles que querem desfrutar da luz natural do dia ou da noite e não abrem mão do visual.
Veja abaixo as principais diferenças entre esses 2 tipos de tetos disponíveis em carros nacionais atualmente.
TETO SOLAR
Praticamente todas as SUVs vendidas no mercado brasileiro têm a opção de vir com teto solar – alguns modelos até vêm de fábrica. Assim também acontece com os modelos sedãs como o Honda Civic e Mitsubishi Lancer, e modelos que já saíram de linha como os Chevrolet Astra e Vectra.
O mecanismo dos tetos solares são em sua maioria automáticos e abrem para cima. Alguns oferecem abertura completa, o que possibilita mais entrada de ar e luz.
TETO PANORÂMICO
Os modelos mais conhecidos que circulam pelo país com este tipo de teto são o Citroën C3 e o Peugeot 208. O mecanismo utilizado pelas montadoras se assemelha ao teto solar, tendo modelos com teto panorâmico fixo ou removível, elétrico ou manual. Muitos modelos têm o teto panorâmico que se estende até o banco de trás, o que não acontece com os tetos solares. A principal característica deles é que a sua amplitude permite alta luminosidade no interior do veículo. E se a luz passar a incomodar, basta fechar o teto.
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