Em janeiro deste ano de 2018, a Volkswagen revelou no Salão de Automóveis em Detroit, Estados Unidos, o seu novo Jetta. Da primeira geração, lançada em 1979, até a sétima atual, foram muitas mudanças. Hoje o sedã da montadora alemã, fabricado no México, está maior: entre-eixos, comprimento, largura e altura ganharam centímetros a mais que o deixaram nas mesmas proporções da Mercedes-Benz Classe C. Em contrapartida, está mais leve, devido a uma suspensão traseira mais simples e a aplicação de aços de ultrarrigidez. Mas o ponto principal trabalhado no novo Jetta é a segurança. O novo pacote de segurança inclui alerta de ponto cego, alertas de pré-colisão e ainda sistema especial de pós-colisão, farol alto automático, aerodinâmica que reduz a inclinação em curvas longas e piloto automático que permite selecionar diferentes modos de condução.
O painel também vem mais moderno com volante multifuncional e tela central multimídia. O design ganhou vincos laterais, estrutura que dar um ar de cupê, com leve inclinação no ângulo traseiro, e adornos cromados no para-choque. A única característica que sofre com depreciação é o porta-malas que de 445 litros passou a ter 400 litros.
A Volkswagen divulgou oficialmente que a sétima geração do Jetta chega às concessionárias brasileiras em outubro, incialmente com a versão 1.4 TSI para, em seguida, comercializar a versão 2.0 TSI. O preço ainda não foi divulgado, mas nos Estados Unidos, surgiu menor do que o esperado. Agora, é torcer para acontecer o mesmo no Brasil.
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